KPMG também destacou que, para as organizações ampliarem o impacto social das suas ações, há várias oportunidades no metaverso
A publicação “Formulação do metaverso em prol da sustentabilidade” (Shaping the metaverse towards Sustainability, em inglês), conduzida pela KPMG, chegou a algumas conclusões sobre o metaverso que é uma tendência tecnológica que está ganhando cada vez mais espaço. E a sustentabilidade que também é bastante relevante para a sociedade e para os consumidores.
“A integração entre ESG e metaverso é essencial porque as preocupações com consumo, energia e meio ambiente podem ser tanto um grande fator determinante ou bloqueador do metaverso”, afirma Fernando Gambôa, sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG no Brasil e na América do Sul.
KPMG lista 5 etapas para as organizações alavancarem a jornada de sucesso do ESG no metaverso
1- Não confie no seu instinto
Não há intuição ao entrar no metaverso. Comece lentamente, testando internamente e experimentando o metaverso para compreender a sua funcionalidade.
2- Encontre especialistas
Encontre especialistas no assunto que possam te ensinar e te ajudar a compreender os meandros do metaverso, e lembre-se que este não um movimento análogo ao digital, é a digitalização sendo.
3- Identifique um caso e inove em torno dele
Alavanque dados e análises para encontrar áreas de máximo impacto. É aqui que as organizações podem encontrar valor comercial para o longo prazo.
4- Considere os aspectos do ESG
Essa etapa é importante para você conseguir compreender como a solução que desenvolveu está ajudando a moldar o metaverso rumo a um futuro mais sustentável considerando o seu impacto potencial.
5- Estabeleça objetivos
É importante ter objetivos claros e concretos, para garantir que seja possível medir o desenvolvimento e o sucesso da sua estratégia.
Impacto social dentro do metaverso tem mais oportunidades, destaca KPMG
A publicação da KPMG também destacou que, para as organizações ampliarem o impacto social das suas ações, há várias oportunidades no metaverso, com três áreas estratégicas principais. Primeiramente, o metaverso romperá com a tradicional fronteira da mobilidade em relação a viagens, trabalho e vida social.
A força de trabalho deixará de ser limitada dentro das suas regiões, abrindo-se à migração virtual das forças de trabalho. Em segundo lugar, há oportunidades, no metaverso, para iniciativas relacionadas à saúde mental. Por último, o treinamento da empatia por meio de simulações no metaverso são muito mais eficazes.
“As organizações que embarcarem nessa jornada do metaverso devem considerar questões ESG para aproveitar as oportunidades, ao mesmo tempo que devem entender possíveis desdobramentos para evitar problemas”, afirma Thammy I. Marcato, sócia-diretora de Inovação e Transformação da KPMG no Brasil e co-founder da KPMG e Distrito Leap.
Fonte e imagem: Startupi
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